A ZARPA já precisou se reinventar algumas vezes diante do cenário de instabilidade econômica que o Brasil tem vivido na última década, e acredito que a capacidade de se adaptar ao mercado e, principalmente, ao cliente seja a nossa principal característica como empresa.

No entanto, uma organização é um organismo vivo. Dentro dela, temos pessoas com experiências e vivências diferentes, e o grande desafio da liderança de qualquer empresa é conseguir formar uma essência única no meio de um ambiente diverso e que está em constante mudança.

Começamos no mar, adicionamos negócios em terra, já estivemos em escritórios pequenos, médios e grandes, mas nada disso mudou nossa essência: o cliente é a nossa maior preocupação e não mediremos esforços para atendê-lo com o que temos de melhor. Assim, nasceu a ZARPA, e só por isso ela continua prosperando até hoje.

Portanto, essa adaptabilidade da qual me refiro é apenas uma das consequências de nunca deixarmos de lado nosso propósito, independentemente do nosso tamanho. Assim como essa, temos outras consequências oriundas da nossa essência, como nunca desistir das pessoas, nunca considerar um problema como impossível de ser resolvido e algumas outras características que também nascem dessa mesma raiz.

O colaborador ZARPA tem enraizado em seu DNA a paixão por melhorar a vida dos nossos clientes através da resolução de problemas e encontrar nisso uma realização genuína, e isso veio dos sócios, lá atrás, na nossa fundação. De alguma forma, passa pelos corredores da empresa e chega até a operação. Eventualmente, quem não tiver isso dentro de si, de alguma forma, não consegue nos acompanhar.

Se negócios são pessoas, então elas precisam acreditar no seu.