Inteligência Emocional ou Gestão Emocional? Pelo Olhar da Nossa Head de Gente e Gestão, Taís Pessanha.
É com frequência que escutamos que o mercado corporativo tem exigido profissionais que possuam inteligência emocional. Mas me pergunto até que ponto somos realmente capazes de inibir sentimentos que emergem sobre nós no decorrer do dia a dia. Será que conseguimos fazer com que a frustração não apareça quando esperamos muito por algum resultado e ele não vem? Ou a ansiedade no dia que antecede algum evento de extrema importância? E o frio na barriga antes de uma grande apresentação, existe uma forma de impedir sua presença?
O que defendo enquanto líder de Gente e Gestão da ZARPA é que não temos que concentrar nossos esforços em fazer com que nossas emoções não apareçam; isso me parece uma tentativa ilusória. O que precisamos nos dedicar — e é fundamental para uma alta performance — é como gerimos esses sentimentos quando eles aparecem. Gerir ou lidar com eles é diferente de controlar ou impedir que eles apareçam.
Um passo que me parece essencial para começar a lidar com suas emoções é tentar prever quando elas podem aparecer e, por isso, o autoconhecimento entra como um pilar fundamental em nossas vidas. Assim como em um projeto, quando conseguimos planejar determinado acontecimento, podemos reagir a ele de uma forma mais eficaz.
E é aí que a discussão pode se enriquecer ainda mais, pois quando falamos de nos conhecer, também estamos beneficiando o outro. Quando também podemos envolvê-lo nessa dinâmica, passamos a entender como gerir a emoção que emerge em quem está na nossa frente e, com isso, a construção coletiva de algum trabalho se torna bem mais produtiva, pois você passa a compreender o que faz com que suas emoções aflorem e o que também pode gerar um gatilho emocional em alguém.
Pois bem, falamos tanto em gestão de pessoas, no desafio de liderar equipes, mas se começarmos a tentar gerir a nós mesmos, já me parece um ótimo caminho para nos tornarmos bons gestores dos outros.
O que defendo enquanto líder de Gente e Gestão da ZARPA é que não temos que concentrar nossos esforços em fazer com que nossas emoções não apareçam; isso me parece uma tentativa ilusória. O que precisamos nos dedicar — e é fundamental para uma alta performance — é como gerimos esses sentimentos quando eles aparecem. Gerir ou lidar com eles é diferente de controlar ou impedir que eles apareçam.
Um passo que me parece essencial para começar a lidar com suas emoções é tentar prever quando elas podem aparecer e, por isso, o autoconhecimento entra como um pilar fundamental em nossas vidas. Assim como em um projeto, quando conseguimos planejar determinado acontecimento, podemos reagir a ele de uma forma mais eficaz.
E é aí que a discussão pode se enriquecer ainda mais, pois quando falamos de nos conhecer, também estamos beneficiando o outro. Quando também podemos envolvê-lo nessa dinâmica, passamos a entender como gerir a emoção que emerge em quem está na nossa frente e, com isso, a construção coletiva de algum trabalho se torna bem mais produtiva, pois você passa a compreender o que faz com que suas emoções aflorem e o que também pode gerar um gatilho emocional em alguém.
Pois bem, falamos tanto em gestão de pessoas, no desafio de liderar equipes, mas se começarmos a tentar gerir a nós mesmos, já me parece um ótimo caminho para nos tornarmos bons gestores dos outros.