Programa de Acolhimento ZARPA pela visão da nossa Head de Gente e Gestão, Taís Pessanha
No período de pandemia, todas as empresas tiveram que se acostumar a gerir pessoas à distância e algumas ainda estão buscando entender como lidar com essa variável. Mas diferentemente da maioria das organizações, para a ZARPA, essa exigência nos acompanha desde o início da nossa existência, há mais de 10 anos atrás.
Nosso negócio sempre foi cuidar de pessoas para que elas cuidem dos negócios dos nossos clientes. No entanto, fazer isso a uma distância de milhares de quilômetros da terra, para colaboradores embarcados em alto mar, nunca foi uma tarefa simples.
Como líder da área de Gente e Gestão, por conta da distância, precisei entender quem de fato eram as pessoas que estavam trabalhando conosco e para nossos clientes, entendendo muito além de certificados, cursos e habilidades. Sabíamos que se quiséssemos entregar muito além de serviço, mas profissionais felizes com o que fazem, somente seus currículos não seriam suficientes.
Desde o início das nossas operações, tanto para colaboradores alocados em operações quanto para nossa equipe administrativa, buscamos entender o contexto que os cercava. Tentamos durante mais de uma década, de alguma forma, dar um cuidado especial, específico e nos informar de tudo aquilo que poderia prejudicar seu trabalho, seja um ambiente familiar mais complexo, alguma doença ou possíveis perdas de entes queridos. Tudo aquilo que, hoje, depois de muito tempo – felizmente – as organizações passaram a se preocupar, como saúde mental, burnout e outros temas, a ZARPA se viu obrigada a sempre considerar como prioridade, como única solução para que tivéssemos uma equipe engajada, já que, com exceção da nossa equipe interna, o ambiente de trabalho em que nosso colaborador trabalha nunca esteve sob nosso controle e sim dos nossos clientes.
Foi por isso que no 2° semestre do ano passado, resolvemos formalizar uma prática que já fazíamos de forma natural e genuína, mas que agora é um processo e protocolo que aplicamos para todos os profissionais que são de nossa responsabilidade, da recepcionista aos gestores e do cozinheiro ao Comandante.
Criamos um programa de acolhimento, no qual alocamos nossos profissionais de Gente e Gestão para periodicamente realizarem uma sessão de acolhimento às equipes internas e externas, em um momento livre, onde, em um ambiente sigiloso, controlado e individual, a única regra é ser honesto com o que está sentindo naquele momento.
Para os embarcados, realizamos esse processo no momento pós-embarque, buscando entender como foi seu período na operação e, principalmente, entendendo se está acontecendo algum problema externo ou com o cliente que esteja prejudicando seu trabalho. Para nosso time administrativo, esse processo ocorre de 3 em 3 meses, gerando planos de ações e “correções de rota”, obviamente, em uma dinâmica que proteja e não exponha o colaborador. E no mesmo propósito, só que mensalmente, realizamos esse programa aos externos onshore.
É importante ressaltar que esse programa não constitui um processo terapêutico e sim, um momento para que as pessoas se sintam livres em externar dificuldades, inseguranças e ansiedades. Nossa equipe de Gente e Gestão, além disso, consegue identificar se esta pessoa precisa de um apoio psicológico junto a um profissional especializado, tendo autonomia para direcioná-lo a profissional da área, obviamente, com a consensualidade do colaborador.
Todas essas iniciativas - e algumas outras que também vamos dividir com vocês - formam a ZARPA e são lideradas por nosso time de Gente e Gestão, com o apoio e “patrocínio” da diretoria e sócios fundadores! Somos uma empresa acolhedora e que busca gerar satisfação não só para o nosso cliente, mas para quem terá a responsabilidade de atendê-lo.
Nosso negócio sempre foi cuidar de pessoas para que elas cuidem dos negócios dos nossos clientes. No entanto, fazer isso a uma distância de milhares de quilômetros da terra, para colaboradores embarcados em alto mar, nunca foi uma tarefa simples.
Como líder da área de Gente e Gestão, por conta da distância, precisei entender quem de fato eram as pessoas que estavam trabalhando conosco e para nossos clientes, entendendo muito além de certificados, cursos e habilidades. Sabíamos que se quiséssemos entregar muito além de serviço, mas profissionais felizes com o que fazem, somente seus currículos não seriam suficientes.
Desde o início das nossas operações, tanto para colaboradores alocados em operações quanto para nossa equipe administrativa, buscamos entender o contexto que os cercava. Tentamos durante mais de uma década, de alguma forma, dar um cuidado especial, específico e nos informar de tudo aquilo que poderia prejudicar seu trabalho, seja um ambiente familiar mais complexo, alguma doença ou possíveis perdas de entes queridos. Tudo aquilo que, hoje, depois de muito tempo – felizmente – as organizações passaram a se preocupar, como saúde mental, burnout e outros temas, a ZARPA se viu obrigada a sempre considerar como prioridade, como única solução para que tivéssemos uma equipe engajada, já que, com exceção da nossa equipe interna, o ambiente de trabalho em que nosso colaborador trabalha nunca esteve sob nosso controle e sim dos nossos clientes.
Foi por isso que no 2° semestre do ano passado, resolvemos formalizar uma prática que já fazíamos de forma natural e genuína, mas que agora é um processo e protocolo que aplicamos para todos os profissionais que são de nossa responsabilidade, da recepcionista aos gestores e do cozinheiro ao Comandante.
Criamos um programa de acolhimento, no qual alocamos nossos profissionais de Gente e Gestão para periodicamente realizarem uma sessão de acolhimento às equipes internas e externas, em um momento livre, onde, em um ambiente sigiloso, controlado e individual, a única regra é ser honesto com o que está sentindo naquele momento.
Para os embarcados, realizamos esse processo no momento pós-embarque, buscando entender como foi seu período na operação e, principalmente, entendendo se está acontecendo algum problema externo ou com o cliente que esteja prejudicando seu trabalho. Para nosso time administrativo, esse processo ocorre de 3 em 3 meses, gerando planos de ações e “correções de rota”, obviamente, em uma dinâmica que proteja e não exponha o colaborador. E no mesmo propósito, só que mensalmente, realizamos esse programa aos externos onshore.
É importante ressaltar que esse programa não constitui um processo terapêutico e sim, um momento para que as pessoas se sintam livres em externar dificuldades, inseguranças e ansiedades. Nossa equipe de Gente e Gestão, além disso, consegue identificar se esta pessoa precisa de um apoio psicológico junto a um profissional especializado, tendo autonomia para direcioná-lo a profissional da área, obviamente, com a consensualidade do colaborador.
Todas essas iniciativas - e algumas outras que também vamos dividir com vocês - formam a ZARPA e são lideradas por nosso time de Gente e Gestão, com o apoio e “patrocínio” da diretoria e sócios fundadores! Somos uma empresa acolhedora e que busca gerar satisfação não só para o nosso cliente, mas para quem terá a responsabilidade de atendê-lo.